25/11/13

Xenofobia impune na Polícia?

Dada a gravidade criminal e política dos actos praticados por alguns agentes das forças policiais (vulgo «autoridade») e a perspectiva de permanecerem impunes como de costume, aqui reproduzo um artigo publicado pelo Pensador Zarolho:

De tudo aquilo que se viu, disse, escreveu e leu sobre a manifestação das forças de segurança, na passada quinta-feira, em frente à Assembleia da República, há um triste episódio que passou despercebido, talvez por ter sido apenas visto na antena da Sic Notícias, num directo do Jornal das 9.

Após os manifestantes terem subido, de forma ordeira e pacífica, as escadarias da Assembleia da República, surge nos ecrãs um manifestante que começa por insultar todos os seus colegas de profissão que, por convicção, por falta dela, ou por qualquer outro motivo, não puderam, ou não quiseram, estar presentes naquele protesto, vociferando que "os cobardes ficaram em casa".

Como se isto já não fosse suficientemente grave, o mesmo manifestante decide apontar baterias a um alvo que nada tem que ver com os motivos que o levaram ali e começa a berrar "porcos pretos prá África!", como podem confirmar no vídeo abaixo.





Ora, a menos que o sujeito pretendesse dar um impulso à exportações de presunto "pata negra" para África, coisa que não me parece que passe pelas suas prioridades, estamos perante um grave incidente racista, que terá de ter as suas consequências criminais e disciplinares para o agente infractor. Este manifestante esqueceu-se, ou então não sabe, que a Lei que lhe permitiu estar naquele local, naquela manifestação e demonstrar a sua indignação contra os cortes salariais e contra as políticas do Governo, é a mesmíssima Lei que faz de Portugal um país tolerante e que respeita o ser humano por igual, independentemente da sua condição social, sexo, orientação sexual, raça, credo, ou cor de pele. Que o indivíduo em causa tenha princípios que eu considero pouco dignos e contrários à democracia em que vivemos, é lá com ele. O que eu, enquanto cidadão português de plenos direitos, não posso permitir, é que esse indivíduo use uma manifestação legítima e as imediações da "Casa do Povo" para destilar o seu ódio racista e falta de tolerância para quem nasceu com uma cor de pele diferente da dele. Por outro lado, não posso de forma alguma dormir descansado, sabendo que a segurança deste país possa estar entregue a pessoas com este tipo de carácter e mal-formações intelectuais. Neste caso, sim, justifica-se plenamente que Machete apresente um diplomático pedido de desculpas aos visados pela actuação deste agente.
De tudo aquilo que se viu, disse, escreveu e leu sobre a manifestação das forças de segurança, na passada quinta-feira, em frente à Assembleia da República, há um triste episódio que passou despercebido, talvez por ter sido apenas visto na antena da Sic Notícias, num directo do Jornal das 9. 
Após os manifestantes terem subido, de forma ordeira e pacífica, as escadarias da Assembleia da República, surge nos ecrãs um manifestante que começa por insultar todos os seus colegas de profissão que, por convicção, por falta dela, ou por qualquer outro motivo, não puderam, ou não quiseram, estar presentes naquele protesto, vociferando que "os cobardes ficaram em casa". 
Como se isto já não fosse suficientemente grave, o mesmo manifestante decide apontar baterias a um alvo que nada tem que ver com os motivos que o levaram ali e começa a berrar "porcos pretos prá África!", como podem confirmar no vídeo abaixo.
Ora, a menos que o sujeito pretendesse dar um impulso à exportações de presunto "pata negra" para África, coisa que não me parece que passe pelas suas prioridades, estamos perante um grave incidente racista, que terá de ter as suas consequências criminais e disciplinares para o agente infractor. 
Este manifestante esqueceu-se, ou então não sabe, que a Lei que lhe permitiu estar naquele local, naquela manifestação e demonstrar a sua indignação contra os cortes salariais e contra as políticas do Governo, é a mesmíssima Lei que faz de Portugal um país tolerante e que respeita o ser humano por igual, independentemente da sua condição social, sexo, orientação sexual, raça, credo, ou cor de pele.
Que o indivíduo em causa tenha princípios que eu considero pouco dignos e contrários à democracia em que vivemos, é lá com ele. O que eu, enquanto cidadão português de plenos direitos, não posso permitir, é que esse indivíduo use uma manifestação legítima e as imediações da "Casa do Povo" para destilar o seu ódio racista e falta de tolerância para quem nasceu com uma cor de pele diferente da dele.
Por outro lado, não posso de forma alguma dormir descansado, sabendo que a segurança deste país possa estar entregue a pessoas com este tipo de carácter e mal-formações intelectuais.
Neste caso, sim, justifica-se plenamente que Machete apresente um diplomático pedido de desculpas aos visados pela actuação deste agente.
- See more at: http://opensadorzarolho.blogspot.pt/2013/11/porcos-pra-africa-ou-os-limites-que-nao.html#sthash.9tnmYiXh.dpuf
De tudo aquilo que se viu, disse, escreveu e leu sobre a manifestação das forças de segurança, na passada quinta-feira, em frente à Assembleia da República, há um triste episódio que passou despercebido, talvez por ter sido apenas visto na antena da Sic Notícias, num directo do Jornal das 9. 
Após os manifestantes terem subido, de forma ordeira e pacífica, as escadarias da Assembleia da República, surge nos ecrãs um manifestante que começa por insultar todos os seus colegas de profissão que, por convicção, por falta dela, ou por qualquer outro motivo, não puderam, ou não quiseram, estar presentes naquele protesto, vociferando que "os cobardes ficaram em casa". 
Como se isto já não fosse suficientemente grave, o mesmo manifestante decide apontar baterias a um alvo que nada tem que ver com os motivos que o levaram ali e começa a berrar "porcos pretos prá África!", como podem confirmar no vídeo abaixo.
Ora, a menos que o sujeito pretendesse dar um impulso à exportações de presunto "pata negra" para África, coisa que não me parece que passe pelas suas prioridades, estamos perante um grave incidente racista, que terá de ter as suas consequências criminais e disciplinares para o agente infractor. 
Este manifestante esqueceu-se, ou então não sabe, que a Lei que lhe permitiu estar naquele local, naquela manifestação e demonstrar a sua indignação contra os cortes salariais e contra as políticas do Governo, é a mesmíssima Lei que faz de Portugal um país tolerante e que respeita o ser humano por igual, independentemente da sua condição social, sexo, orientação sexual, raça, credo, ou cor de pele.
Que o indivíduo em causa tenha princípios que eu considero pouco dignos e contrários à democracia em que vivemos, é lá com ele. O que eu, enquanto cidadão português de plenos direitos, não posso permitir, é que esse indivíduo use uma manifestação legítima e as imediações da "Casa do Povo" para destilar o seu ódio racista e falta de tolerância para quem nasceu com uma cor de pele diferente da dele.
Por outro lado, não posso de forma alguma dormir descansado, sabendo que a segurança deste país possa estar entregue a pessoas com este tipo de carácter e mal-formações intelectuais.
Neste caso, sim, justifica-se plenamente que Machete apresente um diplomático pedido de desculpas aos visados pela actuação deste agente.
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Após os manifestantes terem subido, de forma ordeira e pacífica, as escadarias da Assembleia da República, surge nos ecrãs um manifestante que começa por insultar todos os seus colegas de profissão que, por convicção, por falta dela, ou por qualquer outro motivo, não puderam, ou não quiseram, estar presentes naquele protesto, vociferando que "os cobardes ficaram em casa". 
Como se isto já não fosse suficientemente grave, o mesmo manifestante decide apontar baterias a um alvo que nada tem que ver com os motivos que o levaram ali e começa a berrar "porcos pretos prá África!", como podem confirmar no vídeo abaixo.
Ora, a menos que o sujeito pretendesse dar um impulso à exportações de presunto "pata negra" para África, coisa que não me parece que passe pelas suas prioridades, estamos perante um grave incidente racista, que terá de ter as suas consequências criminais e disciplinares para o agente infractor. 
Este manifestante esqueceu-se, ou então não sabe, que a Lei que lhe permitiu estar naquele local, naquela manifestação e demonstrar a sua indignação contra os cortes salariais e contra as políticas do Governo, é a mesmíssima Lei que faz de Portugal um país tolerante e que respeita o ser humano por igual, independentemente da sua condição social, sexo, orientação sexual, raça, credo, ou cor de pele.
Que o indivíduo em causa tenha princípios que eu considero pouco dignos e contrários à democracia em que vivemos, é lá com ele. O que eu, enquanto cidadão português de plenos direitos, não posso permitir, é que esse indivíduo use uma manifestação legítima e as imediações da "Casa do Povo" para destilar o seu ódio racista e falta de tolerância para quem nasceu com uma cor de pele diferente da dele.
Por outro lado, não posso de forma alguma dormir descansado, sabendo que a segurança deste país possa estar entregue a pessoas com este tipo de carácter e mal-formações intelectuais.
Neste caso, sim, justifica-se plenamente que Machete apresente um diplomático pedido de desculpas aos visados pela actuação deste agente.
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De tudo aquilo que se viu, disse, escreveu e leu sobre a manifestação das forças de segurança, na passada quinta-feira, em frente à Assembleia da República, há um triste episódio que passou despercebido, talvez por ter sido apenas visto na antena da Sic Notícias, num directo do Jornal das 9. 
Após os manifestantes terem subido, de forma ordeira e pacífica, as escadarias da Assembleia da República, surge nos ecrãs um manifestante que começa por insultar todos os seus colegas de profissão que, por convicção, por falta dela, ou por qualquer outro motivo, não puderam, ou não quiseram, estar presentes naquele protesto, vociferando que "os cobardes ficaram em casa". 
Como se isto já não fosse suficientemente grave, o mesmo manifestante decide apontar baterias a um alvo que nada tem que ver com os motivos que o levaram ali e começa a berrar "porcos pretos prá África!", como podem confirmar no vídeo abaixo.
Ora, a menos que o sujeito pretendesse dar um impulso à exportações de presunto "pata negra" para África, coisa que não me parece que passe pelas suas prioridades, estamos perante um grave incidente racista, que terá de ter as suas consequências criminais e disciplinares para o agente infractor. 
Este manifestante esqueceu-se, ou então não sabe, que a Lei que lhe permitiu estar naquele local, naquela manifestação e demonstrar a sua indignação contra os cortes salariais e contra as políticas do Governo, é a mesmíssima Lei que faz de Portugal um país tolerante e que respeita o ser humano por igual, independentemente da sua condição social, sexo, orientação sexual, raça, credo, ou cor de pele.
Que o indivíduo em causa tenha princípios que eu considero pouco dignos e contrários à democracia em que vivemos, é lá com ele. O que eu, enquanto cidadão português de plenos direitos, não posso permitir, é que esse indivíduo use uma manifestação legítima e as imediações da "Casa do Povo" para destilar o seu ódio racista e falta de tolerância para quem nasceu com uma cor de pele diferente da dele.
Por outro lado, não posso de forma alguma dormir descansado, sabendo que a segurança deste país possa estar entregue a pessoas com este tipo de carácter e mal-formações intelectuais.
Neste caso, sim, justifica-se plenamente que Machete apresente um diplomático pedido de desculpas aos visados pela actuação deste agente.
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