Realizou-se em Lisboa, no fim de semana de
21-22/Outubro/2017, o 5º encontro internacional por um Plano B para
a Europa. Trata-se duma iniciativa ainda pouco divulgada mas que
interessa à generalidade das populações europeias, por isso
tentarei explicar do que se trata e fazer um balanço da situação – um balanço parcelar e abreviado, que deve ser entendido como uma impressão subjectiva, por não ter sido discutido em nenhum colectivo.
«Quando eu nasci, as frases que hão-de salvar a humanidade já estavam todas escritas, só faltava uma coisa: salvar a humanidade.» - Almada Negreiros
31/10/17
09/10/17
Dois inimigos juramentados: legalismo e autodeterminação
O referendo independentista catalão tem sido
tratado em moldes legalistas e institucionais pela maioria dos
comentadores. Ora o cerne da questão não é jurídico,
constitucional ou institucional, mas sim histórico e político.
Adiante tentarei elucidar o que isto significa.
Vemos jornalistas, comentadores – nomeadamente
escritoras de renome –, com assento permanente nos púlpitos
televisivos, afirmarem coisas como: se nos pomos agora a permitir que
todas as populações com remotas razões históricas reivindiquem a
independência, qualquer dia temos os Algarves, a Madeira e os Açores
a pedirem a independência. O grau de disparate deste tipo de
afirmações é confrangedor.
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